Estima-se que exista no planeta terra algo entorno de 30 milhões de espécie de seres vivos. E que no Brasil estejam 1,2 milhões destes seres, o que confere ao país o título de nação de mega diversidade biológica. Entretanto a falta de competência técnica e de uma política ambiental nos três níveis de governo, tem levado o Brasil a patamares alarmantes de redução da biodiversidade.
Sobre o bordão do desenvolvimento cada governo tem deixado sua marca no processo de devastação da biodiversidade. Empreendimentos como a transamazônica, a transnordestina e agora a transposição do Rio São Francisco, tem sido exemplo de que o nicho econômico prevalece soberanamente sobre o ambiental.
Estruturada a partir da diversidade biológica a prestação de serviços ambientais da natureza é a mais perfeita possível. Com a diversidade, ciclos importantes como o da água encontram vias ideais para ocorrer em plenitude. Pois através da distribuição das árvores as águas pluviais percolam o solo, atingindo os seus mais variados níveis e exercendo a sua função precípua de reabastecer os aqüíferos e lençóis freáticos. Esta diversidade, tanto na flora como na fauna, é garantida pelos processos de conservação que na verdade é uma tentativa de resposta antrôpica a degradação causada ao meio ao longo da história humana.
O homem através da exploração dos recursos da natureza acelerou fenômenos naturais como o da extinção e especiação de espécie. Ação como a fragmentação de ecossistemas foi decisiva nestes processos. Ao fragmentar floresta dá-se um processo de isolamento das espécies existentes naquele hábit elevando-as ao endemismo e a baixa evolução biológica o que limita a sua longevidade levando a extinção da espécie.
Com uma espécie extinta há a quebra de uma cadeia alimentar onde haverá a proliferação de uma espécie imediata na cadeia, o que gera um acentuado desequilíbrio ecológico pois a vida no planeta está estrutura e harmonizada entorno destas cadeias. De outra forma, isto significa que quanto o homem não planeja um manejo sustentável sobre os recursos naturais está provocando um profundo impacto a harmonia do planeta. O qual através da natureza responderá pela mais devesas formas, dentre elas a miséria humana.
A razão é diretamente proporcional. Quanto maior o impacto da diminuição da diversidade biológica, maior será a miséria social do povo. Como exemplo temos o mangue que funciona como um berçário natural de várias espécies e que vem sendo degradado e fragmentado ao longo dos anos o que promove, diretamente, a redução da produção pesqueira e das bases para a especiação. O que afeta incisivamente uma grande massa social que vive da atividade pesqueira, os empurrando para a marginalidade e mendicância nas ruas das grandes cidades.
Sobre o bordão do desenvolvimento cada governo tem deixado sua marca no processo de devastação da biodiversidade. Empreendimentos como a transamazônica, a transnordestina e agora a transposição do Rio São Francisco, tem sido exemplo de que o nicho econômico prevalece soberanamente sobre o ambiental.
Estruturada a partir da diversidade biológica a prestação de serviços ambientais da natureza é a mais perfeita possível. Com a diversidade, ciclos importantes como o da água encontram vias ideais para ocorrer em plenitude. Pois através da distribuição das árvores as águas pluviais percolam o solo, atingindo os seus mais variados níveis e exercendo a sua função precípua de reabastecer os aqüíferos e lençóis freáticos. Esta diversidade, tanto na flora como na fauna, é garantida pelos processos de conservação que na verdade é uma tentativa de resposta antrôpica a degradação causada ao meio ao longo da história humana.
O homem através da exploração dos recursos da natureza acelerou fenômenos naturais como o da extinção e especiação de espécie. Ação como a fragmentação de ecossistemas foi decisiva nestes processos. Ao fragmentar floresta dá-se um processo de isolamento das espécies existentes naquele hábit elevando-as ao endemismo e a baixa evolução biológica o que limita a sua longevidade levando a extinção da espécie.
Com uma espécie extinta há a quebra de uma cadeia alimentar onde haverá a proliferação de uma espécie imediata na cadeia, o que gera um acentuado desequilíbrio ecológico pois a vida no planeta está estrutura e harmonizada entorno destas cadeias. De outra forma, isto significa que quanto o homem não planeja um manejo sustentável sobre os recursos naturais está provocando um profundo impacto a harmonia do planeta. O qual através da natureza responderá pela mais devesas formas, dentre elas a miséria humana.
A razão é diretamente proporcional. Quanto maior o impacto da diminuição da diversidade biológica, maior será a miséria social do povo. Como exemplo temos o mangue que funciona como um berçário natural de várias espécies e que vem sendo degradado e fragmentado ao longo dos anos o que promove, diretamente, a redução da produção pesqueira e das bases para a especiação. O que afeta incisivamente uma grande massa social que vive da atividade pesqueira, os empurrando para a marginalidade e mendicância nas ruas das grandes cidades.
Roberto Almeida
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