As tratativas mantidas na atual conjuntura globalizada para proteção do meio ambiente têm se mostrado estéreo dado urgência com que precisamos responder as constantes ações degradatório ao nosso planeta terra. Estamos tratando o doente apenas pelos sintomas e camuflando a causas.
Não dá para conciliar preservação ambiental com o modelo econômico capitalista que bancaroteia o mundo. A forma romântica de agir de alguns setores ambientalista que pregam uma convivência entre a preservação e o modelo econômico, o qual costuma chamar de “sustentabilidade”, junto com os tecnicista que levantam a bandeira da geoengenharia tentam responder a desenfreada degradação do nosso planeta. Porém a cada dia fica mais claro que esta não é uma crise ambiental e sim moral.
A falência dos valores que nos torna humano devasta a sociedade e nos distancia de uma visão planetária assim como cósmica. Não temos a consciência nem mesmo do nosso local, não enxergamos o nosso semelhantes e nem nos entendemos como entre ou parte deste “meio ambiente”. Termo que, aliás, não tem propriedade de ser. Pois o que é meio não é inteiro ou ainda todo meio é um ambiente.
Precisamos visitar outras culturas como negra, a indígenas, a indiana, onde a natureza é cultuada e divinizada gerando o respeito e, por conseguinte a preservação. Precisamos romper os padrões do mercado e entender que o capital não é o valor que precisamos para preservarmos o planeta. Precisamos entender que fazemos parte de um cosmo e que este tem regras que chamamos de naturais. O esforço apenas tecnico-científico não consegui responder aos desafios e não evitará a destruição do nosso planeta. É necessário que as igrejas assumam seu papel junto ao povo, que seus teologos repensem sua praxi. Amplie o lugar teológico para o encontro de Deus. Refaça a exegese bíblicas sobre uma pespectiva ecológica de um Deus encontrado em tudo e em todos (panenteísmo / panteísmo), não apenas no homem.
Não dá para conciliar preservação ambiental com o modelo econômico capitalista que bancaroteia o mundo. A forma romântica de agir de alguns setores ambientalista que pregam uma convivência entre a preservação e o modelo econômico, o qual costuma chamar de “sustentabilidade”, junto com os tecnicista que levantam a bandeira da geoengenharia tentam responder a desenfreada degradação do nosso planeta. Porém a cada dia fica mais claro que esta não é uma crise ambiental e sim moral.
A falência dos valores que nos torna humano devasta a sociedade e nos distancia de uma visão planetária assim como cósmica. Não temos a consciência nem mesmo do nosso local, não enxergamos o nosso semelhantes e nem nos entendemos como entre ou parte deste “meio ambiente”. Termo que, aliás, não tem propriedade de ser. Pois o que é meio não é inteiro ou ainda todo meio é um ambiente.
Precisamos visitar outras culturas como negra, a indígenas, a indiana, onde a natureza é cultuada e divinizada gerando o respeito e, por conseguinte a preservação. Precisamos romper os padrões do mercado e entender que o capital não é o valor que precisamos para preservarmos o planeta. Precisamos entender que fazemos parte de um cosmo e que este tem regras que chamamos de naturais. O esforço apenas tecnico-científico não consegui responder aos desafios e não evitará a destruição do nosso planeta. É necessário que as igrejas assumam seu papel junto ao povo, que seus teologos repensem sua praxi. Amplie o lugar teológico para o encontro de Deus. Refaça a exegese bíblicas sobre uma pespectiva ecológica de um Deus encontrado em tudo e em todos (panenteísmo / panteísmo), não apenas no homem.
Roberto Almeida
Especialista em Gestão Ambiental
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